Paulo não passou muito tempo em Tessalônica, um pouco mais que três semanas. O suficiente para começar uma igreja cristã na cidade. Como em tantas outros locais, a igreja começou a partir da pregação na sinagoga, mas acabou sendo formada majoritariamente por gentios.
Ao contrário de algumas igrejas problemáticas como Corinto ou a dos Gálatas, as cartas para a igreja de Tessalônica refletem o fato de que a igreja recebia sempre a palavra com alegria, mesmo quando levava algum puxão de orelha. O apóstolo faz questão de ressaltar que Tessalônica era uma igreja modelo para toda a região.
O que não significa que fosse uma igreja que não precisasse de instrução doutrinária ou que não precisasse de nenhuma recomendação específica. Não só precisava como é uma das igrejas que recebe duas cartas.
O que me chamou a atenção relendo a primeira carta pela enésima vez é que Paulo, várias vezes, começa seu texto dizendo "quanto isso eu não preciso falar nada, mas..." e começa a falar sobre aquilo que, em tese, não precisaria falar. (1 Ts 1:8; 4:9; 5:1)
Muitas vezes ouço gente nas igrejas reclamando que o pastor vai pregar de novo sobre aquele tema que já está batido, ou que a escola dominical conta sempre as mesmas histórias, ou que não aguenta mais estudos bíblicos sobre isso ou aquilo. Mas quando essas mesmas pessoas se defrontam com o assunto fazem perguntas e afirmações como se nunca tivessem lido ou ouvido nada a respeito.
Claro que algumas não sabem porque não prestaram atenção (ou porque a memória já não funciona tão bem) mas, assim como acontecia com a igreja de Tessalônica, nós sempre temos coisas novas a aprender sobre qualquer coisa da revelação de Deus. Não fosse assim não teríamos sidos instruídos desde os primórdios a meditar sobre a palavra de Deus noite e dia.
Quanto mais lemos e ouvimos, mais aprendemos e mais descobrimos o quanto ainda não sabemos.
Claro, eu não precisaria ter escrito sobre isso para vocês, mas...
Ao contrário de algumas igrejas problemáticas como Corinto ou a dos Gálatas, as cartas para a igreja de Tessalônica refletem o fato de que a igreja recebia sempre a palavra com alegria, mesmo quando levava algum puxão de orelha. O apóstolo faz questão de ressaltar que Tessalônica era uma igreja modelo para toda a região.
O que não significa que fosse uma igreja que não precisasse de instrução doutrinária ou que não precisasse de nenhuma recomendação específica. Não só precisava como é uma das igrejas que recebe duas cartas.
O que me chamou a atenção relendo a primeira carta pela enésima vez é que Paulo, várias vezes, começa seu texto dizendo "quanto isso eu não preciso falar nada, mas..." e começa a falar sobre aquilo que, em tese, não precisaria falar. (1 Ts 1:8; 4:9; 5:1)
Muitas vezes ouço gente nas igrejas reclamando que o pastor vai pregar de novo sobre aquele tema que já está batido, ou que a escola dominical conta sempre as mesmas histórias, ou que não aguenta mais estudos bíblicos sobre isso ou aquilo. Mas quando essas mesmas pessoas se defrontam com o assunto fazem perguntas e afirmações como se nunca tivessem lido ou ouvido nada a respeito.
Claro que algumas não sabem porque não prestaram atenção (ou porque a memória já não funciona tão bem) mas, assim como acontecia com a igreja de Tessalônica, nós sempre temos coisas novas a aprender sobre qualquer coisa da revelação de Deus. Não fosse assim não teríamos sidos instruídos desde os primórdios a meditar sobre a palavra de Deus noite e dia.
Quanto mais lemos e ouvimos, mais aprendemos e mais descobrimos o quanto ainda não sabemos.
Claro, eu não precisaria ter escrito sobre isso para vocês, mas...
Um comentário:
Copie o esboço e guardei na pasta AT-esboços. No tempo em que dava aula em seminários, ele teria me ajudado de imediato. Agora dou aula em sem minários. Valeu!
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