Nos dias de hoje existe uma preocupação exagerada a respeito do corpo. Muitas pessoas passam a vida em busca do elixir da eterna juventude nas academias de ginástica, nas clínicas de endocrinologistas e nas mesas de cirurgia plástica. A Bíblia nos ensina que devemos cuidar do corpo, afinal é nele que habita o Espírito de Deus. Ao mesmo tempo, também ensina que não podemos colocar nada acima do louvor a Deus, nem o corpo onde Ele habita.
Paulo escrevendo aos Coríntios se defrontava com duas questões relativas ao corpo. De um lado a preocupação alimentar judaizante que pregava que determinados alimentos faziam mal espiritualmente ao corpo (naquela época eles ainda não sabiam o que era colesterol...).
De outro lado, a influência dos cultos pagãos de fertilidade, onde se praticavam relações sexuais com prostitutas (destinadas para esse fim) como parte do culto.
A cultura grega separava totalmente o corpo do espírito. A cultura judaica que entendia que o corpo era mais do que a casca exterior. Uns entendendo que, se o corpo volta ao pó, nada que é feito com ele afeta a vida espiritual, outros que a renúncia a quaisquer prazeres carnais os levaria à salvação (o mesmo Paulo vai alertar Timóteo sobre isso em I Tm 4:1-5).
A saúde espiritual do corpo sempre é colocada em evidência na Bíblia. Não adianta nada um corpo sarado e marombado para usá-lo de forma inconveniente diante de Deus.
Não temos abertamente cultos com atividades sexuais, mas quantos não estão procurando o corpo perfeito como forma de promover sua promiscuidade sexual, acreditando que quanto mais desejáveis forem, mais parceiros poderão conquistar? Que alimentam seus egos através do seu desempenho sexual (basta parar na frente de uma banca de jornal e ler as capas de revistas masculinas e femininas com fórmulas mágicas para se tornarem melhores na cama) ?
São valores que a sociedade promove continuamente através da mídia. Quanto mais melhor, para poder ter mais é preciso um corpo que se adeque aos valores estéticos desses tempos.
Em relação aos alimentos a Bíblia é clara, nada do que entra pela boca é, a princípio, condenável. Condenáveis são os excessos como a bebedeira ou a glutonaria. Condenável é se deixar controlar pelos alimentos ou pela busca incessante do corpo perfeito. Corpo perfeito nós só teremos quando recebermos um novo corpo incorruptível (1 Co 15:35-49).
Isso não significa que podemos abandonar nossos corpos sem cuidados. A regra fundamental é a do domínio próprio para que apresentemos nossos corpos em sacrifício vivo e agradável a Deus em nosso culto (Rm 12:1).
Mesmo quando nosso corpo estiver chegando aos seus momentos finais, não cabe a nós determinarmos o seu fim. Nenhum argumento (dizer que a batalha está perdida, que a doença não tem volta, que não quer perder a dignidade ou envergonhar a família) justifica que o homem destrua o seu próprio corpo.
O homem ou a mulher perfeita não se definem pelas formas e capacidades do seu corpo. Estamos cuidando do corpo como mordomos daquilo que Deus nos deu, ou estamos adorando o corpo ao invés de Deus? Cuide do seu corpo, afaste-o da idolatria, não o deixe se degradar quando você pode mantê-lo saudável. Mas nunca esqueça que ele não é seu, e que o dono vai pedir contas de como você cuidou dele.
De outro lado, a influência dos cultos pagãos de fertilidade, onde se praticavam relações sexuais com prostitutas (destinadas para esse fim) como parte do culto.
A cultura grega separava totalmente o corpo do espírito. A cultura judaica que entendia que o corpo era mais do que a casca exterior. Uns entendendo que, se o corpo volta ao pó, nada que é feito com ele afeta a vida espiritual, outros que a renúncia a quaisquer prazeres carnais os levaria à salvação (o mesmo Paulo vai alertar Timóteo sobre isso em I Tm 4:1-5).
A saúde espiritual do corpo sempre é colocada em evidência na Bíblia. Não adianta nada um corpo sarado e marombado para usá-lo de forma inconveniente diante de Deus.
Não temos abertamente cultos com atividades sexuais, mas quantos não estão procurando o corpo perfeito como forma de promover sua promiscuidade sexual, acreditando que quanto mais desejáveis forem, mais parceiros poderão conquistar? Que alimentam seus egos através do seu desempenho sexual (basta parar na frente de uma banca de jornal e ler as capas de revistas masculinas e femininas com fórmulas mágicas para se tornarem melhores na cama) ?
São valores que a sociedade promove continuamente através da mídia. Quanto mais melhor, para poder ter mais é preciso um corpo que se adeque aos valores estéticos desses tempos.
Em relação aos alimentos a Bíblia é clara, nada do que entra pela boca é, a princípio, condenável. Condenáveis são os excessos como a bebedeira ou a glutonaria. Condenável é se deixar controlar pelos alimentos ou pela busca incessante do corpo perfeito. Corpo perfeito nós só teremos quando recebermos um novo corpo incorruptível (1 Co 15:35-49).
Isso não significa que podemos abandonar nossos corpos sem cuidados. A regra fundamental é a do domínio próprio para que apresentemos nossos corpos em sacrifício vivo e agradável a Deus em nosso culto (Rm 12:1).
Mesmo quando nosso corpo estiver chegando aos seus momentos finais, não cabe a nós determinarmos o seu fim. Nenhum argumento (dizer que a batalha está perdida, que a doença não tem volta, que não quer perder a dignidade ou envergonhar a família) justifica que o homem destrua o seu próprio corpo.
O homem ou a mulher perfeita não se definem pelas formas e capacidades do seu corpo. Estamos cuidando do corpo como mordomos daquilo que Deus nos deu, ou estamos adorando o corpo ao invés de Deus? Cuide do seu corpo, afaste-o da idolatria, não o deixe se degradar quando você pode mantê-lo saudável. Mas nunca esqueça que ele não é seu, e que o dono vai pedir contas de como você cuidou dele.
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