segunda-feira, 31 de março de 2008

Tulip - o plano de Deus de acordo com o Calvinismo


1. Sistema : classificação lógica de verdades dependentes entre si, debaixo de uma idéia principal.

2. Princípio fundamental : Soberania Absoluta de Deus
Deus governa todas as coisas visíveis e invisíveis, com objetivos de conhecimento exclusivo dEle mesmo , em oposição às doutrinas de origem humanista que consideram o homem soberano em algumas decisões e, portanto tornam a soberania de Deus limitada.

3. Princípios da Reforma Luterana :
a) Supremacia da Bíblia
b) Autoridade de Deus sobre a consciência humana
c) Sacrifício único de Cristo e mediação exclusiva
d) Justificação pela fé
e) Ida para o céu imediatamente após a morte
f) Santificação na glória

4. Arminianismo
a) Sínodo de Dort (1618 : 7 meses, 154 sessões)
b) Análise da doutrina proposta por Jacob Hermann ( Arminius)
c) Doutrina foi considerada contrária aos ensinos da Bíblia e declarada herética
d) Reafirmação da doutrina reforma

5. Os 5 pontos
a) Depravação Total ou Incapacidade (T= total)
b) Eleição Incondicional ou Predestinação (U= Unconditional)
c) Expiação Limitada ou Redenção Particular (L= Limited)
d) Graça Irresistível ou Chamada Eficaz (I= Irresistible)
e) Perseverança dos Santos ou Segurança dos Crentes (P= Perseverance)

6. Depravação Total ou Incapacidade

O adjetivo total não significa que cada pecador é completamente corrupto, mas que todo ser humano foi afetado pelo pecado. O pecado afetou tudo , sua mente, sua vontade, etc.
Como resultado dessa corrupção inata, o homem é totalmente incapaz de fazer qualquer coisa espiritualmente boa, ou seja , o homem nada pode fazer no que se refere à sua salvação.
Muitas pessoas não salvas podem ser boas pelos padrões de julgamento humano , tem qualidade e praticam atos virtuosos. Pelos padrões espirituais são incapazes de fazer o bem. O homem natural é escravo do pecado, é filho de Satanás, rebelde para com Deus, cego à verdade, corrupto, incapaz de salvar-se a si mesmo ou preparar-se para a salvação.
O homem não foi criado dessa forma, Deus fez Adão reto, honrado, sem mal na sua natureza. A vontade de Adão era livre do domínio do pecado. Através da sua queda, ele trouxe morte espiritual sobre si e sobre toda a sua posteridade, perdendo a capacidade de escolher as coisas do Reino Espiritual. Os descendentes de Adão são livres para escolher (porque o homem faz escolhas a vida inteira), mas, como é nascido com natureza pecaminosa, eles não tem a capacidade para escolher o bem espiritual (a vontade não está livre do pecado).

a) Como resultado da transgressão de Adão, os homens são nascidos em pecado e estão espiritualmente mortos, entretanto, se eles estão para se tornar filhos de Deus e entrar no seu reino, eles devem nascer de novo, no Espírito.( Gn 2:16-17, 3:1-7, Rm 5:12, Ef 2:1-3, Cl 2:13, Sl 51:5, 58:3, Jo 3:5-7)

b) Como resultado da queda, os homens estão cegos e surdos à verdade espiritual , suas mentes estão obscurecidas pelo pecado, seus corações são corruptos e maus. ( Gn 6:5 , 8:21, Ec 9:3, Jr 17:9, Mc 7:21-23, Jo 3:19, Rm 8:7-8, I Co 2:15, Ef 4:17-19, Tt 1:15)

c) Antes dos pecadores nascerem no Reino, através do poder regenerador do Espírito Santo , eles são filhos do Diabo e estão debaixo do seu controle. São escravos do pecado. ( Jo 8:44, Ef 2:1-2, II Tm 2:25-26, I Jo 3:10 , 5:19 , Jo 8:34, Rm 6:20, Tt 3:3)

d) O reino do pecado é universal, todos os homens estão debaixo do seu poder, consequentemente, ninguém é justo – nem sequer um ! ( Jó 25:4-6 , 15:14-16, II Cr 6:36, Sl 130:2 , 143:2, Pv 20:9, Ec 7:20 e 29 , Is 53:6, 64:6, Rm 3:9-18)

e) Os homens em seu estado morto são incapazes de se arrependerem por si próprios, crer no evangelho ou vir a Cristo. Eles não tem poder dentro de si mesmos para mudar as suas naturezas ou prepararem-se a si mesmo para a salvação. ( Jó 14:4, Jr 13:23, Mt 7:16-18, Jo 6:44 e 65, Rm 11:35-36, I Co 2:14, 4:7, II Co 3:5).

7. Eleição Incondicional ou Predestinação

Por causa da transgressão de Adão, todos os seus descendentes entram no mundo culpados, pecadores e perdidos. Como criaturas caídas eles não tem desejo nenhum de ter a companhia do Criador que é santo, justo e bom. Deixados à sua própria escolha, eles irresistivelmente seguirão ao “deus” deste mundo e farão a vontade do seu pai, o Diabo. Todos os homens estão separados de Deus e perderam os seus direitos ao Seu amor e favor.

A doutrina da eleição declara que Deus, antes da fundação do mundo, escolheu certos indivíduos dentre os membros da raça humana (caída com Adão) para serem objetos do Seu imerecido favor. Estes, e somente estes, Ele propôs salvar. Deus poderia ter escolhido salvar todos os homens ( porque tem poder e autoridade para isso) , bem como poderia ter escolhido não salvar ninguém ( pois Deus não está debaixo de qualquer obrigação de mostrar misericórdia a ninguém), mas resolveu salvar alguns e excluir outros.

Sua escolha, que é eterna, não está baseada em qualquer ato previsto ou resposta da parte dos escolhidos, mas está baseada somente em Seu próprio prazer e vontade soberanos. Assim , a eleição não é determinada, ou condicionada a qualquer coisa que o homem poderia fazer, mas somente à autodeterminação de Deus. Aqueles que não foram eleitos para a salvação foram deixados em seus próprios planos e escolhas. Não pertence a nós decidir sobre a justiça ou não de Deus. Se Deus não tivesse escolhido alguns e providenciado salvação para esses, ninguém seria salvo. A escolha não é objeto da nossa contestação, Deus não tem a obrigação de salvar pecadores. A Bíblia rejeita essa idéia.

Eleição, apesar de ser um aspecto importante no plano salvador de Deus, não deve ser entendida como “salvação”. O ato da eleição não salva ninguém. Os indivíduos são marcados por Deus para a salvação. Consequentemente, a doutrina da eleição não pode ser dissociada das doutrinas da culpa humana, da redenção e da regeneração, ou ela será distorcida e apresentada erradamente. Segundo a Bíblia, o ato de eleição do Pai, deve ser relacionado com a obra redentora do Filho, que deu-se a si mesmo para salvar os eleitos, e com a obra renovadora do Espírito Santo , que traz o eleito à fé em Cristo.

a) Deus tem um povo eleito que Ele predestinou para a salvação e assim para a vida eterna. (Dt 10:14-15, Sl 33:12, 65:4, 106:5, Mt 11:27, 22:14,22,24,31, Lc 18:7, Rm 8: 28-30,33, 11:28, Cl 3:12, I Ts 5:9, Tt 1:1, I Pe 1:1-2, 2:8-9, Ap 17:14 )

b) Antes da fundação do mundo, Deus escolheu indivíduos para a salvação, Sua escolha não foi baseada em qualquer resposta ou ato previsto da parte dos escolhidos (incondicional). Fé e boas obras são resultado , e não a causa da escolha de Deus. (Mc 13:20, I Ts 1:4, II Ts 2:13 , Ef 1:4, II Tm 1:9, Ap 13:8,17:8, Rm 9:11-13 e 16, 10:20, I Co 1:27-29, Ef 1:12, 2:10, At 13:48, 18:27, Fp 1:29, 2:13, Tg 2:5, II Ts 3:1-2, II Pe 1:5-11)

c) Eleição não é salvação , mas “até” a salvação . (Rm 11:7, II Tm 2:10 )

d) Eleição foi baseada na misericórdia soberana de Deus. Não foi a vontade do homem, mas a vontade de Deus que determinou que aos pecadores fosse mostrada a misericórdia e fossem salvos ( Ex 33:19, Dt 7:6-7, Mt 20:15, Rm 9:10-24, 11:4-6 e 33-36, Ef 1:5).

e) A doutrina da eleição é apenas uma parte da doutrina bíblica da soberania de Deus. As escrituras não somente ensinam que Deus predestinou alguns para a vida eterna, mas que todas as coisas e fatos estão debaixo do governo de Deus, nada escapa do Seu propósito.

f) (I Cr 29:10-12, Jó 42:1-2, Sl 115:3, 135:6, Is 14:24,27, 46:9-11,55:11, Jr 32:17, Dn 4:35, Mt 19: 26)

8. Expiação limitada ou redenção particular

Como foi visto, a eleição não salva ninguém, ela apenas marca pecadores particulares para a salvação. Aqueles escolhidos pelo Pai e dados ao Filho tinham de ser redimidos para serem salvos. Para assegurar a redenção deles Jesus veio ao mundo e tomou sobre Si a natureza humana de tal maneira que Ele pode identificar-se com Seu povo e agiu como substituto legal da raça. Através do sacrifício de Cristo, os pecadores são tornados justos diante de Deus. Eles são livres de toda a culpa e condenação como resultado do sofrimento de Cristo por eles. Através do sacrifício substitutivo Ele suportou a penalidade pelos nossos pecados. O povo de Deus é salvo não por aquilo que eles mesmo fizeram ou farão, mas somente sobre a base da obra redentora de Cristo.

A Bíblia ensina que a obra redentora de Cristo foi definida para certos pecadores, e que ela é realmente certa para esses indivíduos. A salvação que Cristo ganhou para o Seu povo inclui todas as bênçãos do relacionamento com Deus, inclusive a fé e o arrependimento. Todas as pessoas por quem Cristo sacrificou-se serão salvas infalivelmente. A Redenção foi designada para executar o propósito da Eleição de Deus. Todas as pessoas que nEle crêem são aquelas que o Pai tem dado a Cristo. Assim a obra de Cristo foi limitada a alguns e não a outros.

Visto que todos os homens não são salvos como resultado da obra expiatória de Cristo, temos de admitir que há uma expiação limitada no sentido de que ela garante salvação segura para certos pecadores. O sangue de Cristo derramado na cruz do Calvário seria suficiente para todos os homens, mas foi eficiente para alguns.

a) As escrituras descrevem o fim pretendido e consumado pela obra de Cristo como plena salvação do seu povo, incluindo reconciliação real, justificação e santificação.

i. Cristo veio ao mundo , não para capacitar os homens a salvarem-se a si mesmos, mas para salvar pecadores : Mt 1:21, Lc 19:10, II Co 5:21, Gl 1:3-4, I Tm 1:15, Tt 2:14, I Pe 3:18
ii. Como resultado daquilo que Cristo fez e sofre, seu povo está reconciliado com Deus, justificado e dado ao Espírito Santo que regenera e os santifica, benção que são asseguradas por Cristo : Reconciliação – Rm 5:10, II Co 5:18-19, Ef 2:15-16, Cl 1:21-22 – Justificação – Rm 3:24-25, 5:8-9, Gl 3:13, Cl 1:13-14, Hb 9:12, I Pe 2:24 – Regeneração e Santificação – Ef 1:3-4, At 5:31 , Tt 2:14, 3:5-6, Hb 13:12, I Jo 1:7

b) Passagens que apresentam Jesus Cristo sofrendo e fazendo tudo por Seu povo, cumprindo o pacto gracioso que ele fez com seu Pai celestial antes da fundação do mundo
i. Jesus enviado ao mundo para salvar as pessoas que o Pai Lhe deu, nenhum dos que foram dados se perderá : Jo 5:35-40, 43-45, 64,65
ii. Jesus como bom pastor, renuncia à sua vida pelas Suas ovelhas (que Ele recebeu do Pai) : Jo 8:43,45-47, 10:3,11,14-18, 24-29
iii. Jesus , na oração sacerdotal ora, não pelo mundo, mas por aqueles que o Pai Lhe deu : Jo 17:1-11,12-16,19-20,23-26 , 13:1, 18:8-9, Hb 2:10-13,16

c) Algumas passagens falam da agonia de Cristo por “todos” e da sua morte salvando o “mundo” (Jo 1:29,3:16-17, Rm 5:18, II Co 5:14-15), a razão para o uso dessas expressões foi corrigir a falsa noção de que a salvação era exclusiva dos judeus. Essas expressões pretendem mostrar que Cristo morreu por todos os homens sem distinção (judeus e gentios), mas elas não pretendem indicar que Cristo morreu por todos sem exceção.

d) Muitas passagens bíblicas mostram a obra salvadora em termos definidos e mostram que ela foi destinada para salvar infalivelmente um povo particular, nominalmente aqueles dados a Ele pelo Pai : Mt 1:21, 20:28, 26:28, Jo 10:11, 11:50-53, At 20:28, Ef 5:25-27, Rm 8:32-34, Hb 9:15, Ap 5:9, Is 53:11-12

9. Graça irresistível ou Chamada Eficaz do Espírito

Cada membro da trindade participa e contribui na salvação dos pecadores. O Pai marcou aqueles que seriam salvos e deu-os a Seu Filho para ser Seu povo. O Filho veio ao mundo e assegurou-lhes a redenção. Esses atos – eleição e redenção – não completam a obra da salvação, pois ainda falta a obra renovadora do Espírito Santo no coração do pecador. É com a aplicação pelo Espírito Santo que a doutrina da Graça Irresistível é compreendida, asseverando que o ES nunca falha em trazer à salvação aqueles pecadores por quem Cristo morreu. Inevitavelmente, aplica a salvação a todo pecador que ele pretende salvar, e é Sua intenção salvar os eleito.

O convite do evangelho estende a chamada à salvação a todo o que ouve a sua mensagem. Ele convida a todos os homens sem distinção. Mas essa chamada geral e exterior não trará todos os pecadores a Cristo porque os homens são, por natureza mortos em pecado e estão debaixo do seu poder. Os homens são, em si mesmo, incapazes de abandonar seus maus caminhos e voltar para Cristo. Entretanto, o Espírito Santo traz o eleito de Deus à salvação : estende a ele a chamada especial, interior, em adição à chamada externa, geral. Através desta chamada especial, o ES executa uma obra de graça dentro do pecador, trazendo-o à fé em Cristo. A transformação interior operado no pecador eleito, capacita-o a entender e crer na verdade espiritual . O ES cria dentro dele um novo coração e uma nova natureza. Isto é efetuado através da regeneração (novo nascimento) pela qual o pecador é tornado filho de Deus e recebe vida espiritual.

Embora a chamada exterior do evangelho seja freqüentemente rejeitada, a chamada interior do ES nunca falha na conversão daqueles a quem ela é feita (e não é feita a todos, mas somente aos eleitos pelo Pai). O ES não é dependente de nenhuma ajuda ou cooperação para o sucesso da Sua obra de trazer os pecadores a Cristo.

a) Afirmações gerais , mostrando que a salvação é obra do Espírito Santo, tanto quanto do Pai e do Filho : Rm 8:14, I Co 2:10-13, 6:11, 12:3, II Co 3:17-18, I Pe 1:2

b) Através da regeneração ou novo nascimento, os pecadores recebem vida espiritual e são feitos filhos de Deus. Este processo é como uma ressurreição espiritual, uma criação, um doar de um novo coração. A transformação interior que é trazida através do ES, resulta do poder e da graça de Deus . De nenhum modo depende da ajuda humana para o sucesso da sua obra.
i. Os pecadores, através da regeneração, são trazidos ao Reino de Deus e são feitos seus filhos, o autor do “segundo” nascimento é o Espírito Santo, o instrumento que Ele usa é a palavra de Deus : Jo 1:12-13, 3:3-8, Tt 3:5, I Pe 1:23, I Jo 5:4
ii. Através da obra do ES, ao pecador morto é dado um novo coração (natureza) e lhe é dado andar na Lei de Deus: Dt 30:6, Ez 36:26-27, Gl 6:15, Ef 2:10, II Co 5:17-18, 3:3
iii. O ES levanta o pecador do estado de morte espiritual e o faz vivo : Jo 5:21, Ef 2:1,5, Cl 2:13, At 26:17-18

c) Deus faz conhecidos aos seus escolhidos os segredos do Reino através da revelação interior dada pelo ES : Mt 11:25-27, 13:10-11,16, 16:15-17, Lc 8:10, Jo 6:37,44-45,64-65,

d) Fé e arrependimento são dons divinos e são trabalhados na alma através da obra regeneradora do ES : I Pe 1:21, At 3:16, 5:31,11:17-18, 16:14, 18:27, Ef 2:8-9, Fp 1:29, II Tm 2:25-26

e) A Fé salvadora é propriedade dos eleitos de Deus : Tt:1:1, II Ts 3:2, Jd 3

f) Embora a chamada exterior do evangelho seja freqüentemente rejeitada, a chamada interior do ES nunca falha na conversão daqueles a quem ela é feita : Rm 1:6-7, 8:30, 9:23-23, Gl 1:15-16, Ef 4:4, II Tm 1:9, Hb 3:1, 9:15, I Pe 1:15, 2:9 , I Co 1:-2,9,23-31, I Pe 1:3, 5:10, Ap 17:14

g) A aplicação da salvação é toda de graça e é executada exclusivamente através do todo poderoso poder de Deus : Jo 3:27, Rm 9:16, I Co 3:6-7

10. Perseverança dos santos ou Segurança dos Crentes

Os eleitos não são somente redimidos por Cristo e renovados pelo Espírito Santo, eles também são guardados em fé por Deus. Todos aqueles que estão espiritualmente unidos a Cristo através da regeneração, são eternamente seguros nEle. Nada pode separá-los do eterno e imutável amor de Deus. A doutrina da perseverança dos santos não diz que todos os que “professem” a fé cristã estão certos do céu. São os santos – aqueles que são separados pelo Espírito – que perseveram até o fim. São os crentes, a quem é dada a fé viva em Cristo, que estão seguros.

Os verdadeiros crentes caem em tentação, e até cometem graves pecados, mas estes pecados não lhes causam a perda da salvação, ao contrário dos que dizem professar a fé cristã – estes não caem do estado da graça porque nunca estiveram nele.

Is 43:1-3, 54:10, Jr 32:40, Mt 18:12-14, Jo 3:16, 36, 5:24, 6:47, 17:11-12,15, 10:28-29, Rm 8:1,29-30, 35-39, I Co 1:7-9, Ef 1:13-14, 4:30, Cl 3:4, I Ts 5:23-24, II Tm 4:18, Hb 10:14, 12:1-2, I Pe 1:3-5, I Jo 2:19,25, 5:4, Jd 1, 24-25.

Bibliografia :
BARTH, Karl. Carta aos Romanos. Ed. Novo Século. São Paulo. 1999.
CALVINO, João. Intitutes of the Christian religion . Eerdmans. Grand Rapids.1989.
CALVINO, João. Instrução na Fé. Logos. Goiânia.2003.
CAMPOS, Rev. Héber Carlos de. Apostila da I.P. Itanhaém. 1975.
KÜNG, Hans. On being a christian. Wallaby . New York. 1978.
ROBERTS, W.H. O sistema presbiteriano. Casa Editora Presbiteriana. São Paulo. 1955.
SPENCER, Duane Edwards. TULIP – Os cinco pontos do calvinismo. Parakletos. São Paulo 2000.
WESTMINSTER. Confissão de Fé e Catecismo Maior. Casa Editora Presbiteriana. São Paulo.1975.
http://www.monergismo.com/
http://www.solanoportela.net/

3 comentários:

Anônimo disse...

OLÁ, PAZ DE CRISTO!
FUI CONVERTIDA EM UMA DENOMINAÇÃO PRESBITERIANA, E AÍ FUI DISCIPULADA E APRENDI A AMAR A DEUS. MAS, APÓS 7 ANOS CASEI-ME COM UM PASTOR LUTERANO,A APÓS 3 ANOS LÁ, MEU ESPOSO SE DESVINCULOU DE LUTERANA MISSOURI(IELB) PARA ENTÃO FUNDAR UMA NOVA DENOMINAÇÃO, HOJE CHAMADA IGREJA NOVA VIDA, COM VISÃO MINISTÉRIAL E DOUTRINÁRIA PARECIDOS(MAS NÃO IGUAL) COM A PRESBITERIANA. GOSTARIA DE ME CONVENCER OU SER CONVENCIDA(SE É QUE ISSO É RELEVANTE PARA O CRESCIMENTO DO REINO DE DEUS) A ACEITAR A PREDESTINAÇÃO COMO UMA IDÉIA DE DEUS. LI OS TEXTOS QUE A EMBASAM, E TB OUVI SOBRE ELES NOS MEUS 7 ANOS DE PRESBITERIANISMO,PORÉM, ME PARECE(PERDOE-ME SER LEIGA) QUE A PREDESTINAÇÃO É INCOMPATÍVEL COM OS DEMAIS PRINCÍPIOS QUE REGEM AS QUALIDADES DE DEUS. ELE SOFREU NA CRUZ POR TODOS NÓS! PORQUE ELE NÃO ESCOLHERIA MINHA MÃE E ESCOLHEIRA MEU PAI? PODERIA EU INDICAR OS TEXTOS BÍBLICOS QUE FALAM DA SALVAÇÃO DE TODOS(MAS O SENHOR JÁ OS CONHECE). UM DIA TALVEZ EU ENTENDA E COMPREENDA.

Fábio Adiron disse...

Caríssima anônima

Deus nã contou para nós o porque ter escolhido alguns e não os outros. Mas mostra claramente na Bíblia que o fez.

Nosso problema é querer julgar a Deus como se nós tivessemos o direito de dizer a Ele o que deve fazer ou não.

De qualquer forma, a gente não precisa entender isso para ser salvo.

Fábio Adiron disse...

Ah..e antes que eu me esqueça. Eu jamais vou poder convencê-la.

A soberania de Deus não se explica pela razão, mas pela fé. O único que pode convencê-la é o ES