Muitas pessoas já passaram pela experiência de procurar um emprego. Processo de seleção (preencher uma ficha cheia de dados, ou entregar um currículo com os mesmos dados)
Objetivo : mostrar que estamos preparados para preencher a vaga – mostrar que não existe ninguém tão bom quanto nós !
Com exceção dos pessimistas nós sempre acreditamos que
a) Merecemos um trabalho melhor
b) Merecemos um salário maior
c) O nosso potencial está sub aproveitado
Mas quando se trata de trabalhar para Deus....não mais que de repente
a) Nem pensamos em disputar a vaga : geralmente se há eleição para alguma sociedade interna nós só nos esforçamos para nos livrarmos da candidatura
b) Sempre achamos que qualquer outra pessoa é melhor que nós (Moisés : ah Deus , manda qualquer um menos eu....)
c) Nunca achamos que estamos “preparados” para fazer aquilo para que somos chamados
Um processo de seleção de Deus : Juízes 7:1-7,12, 22-25
A história dos 300 de Gideão talvez seja uma das mais populares da nossa Escola Dominical (pelo menos no departamento infantil)
Não se trata de vocação ou de eleição (a história se passa no meio do povo escolhido – note bem, não está se referindo aos gentios – é com você mesmo !). É seleção para o trabalho cristão
O contexto :
i. Depois das batalhas de conquista Israel passa por períodos de paz e de guerra com os vizinhos. Nos momentos de crise, Deus convoca líderes (juízes) para libertar o Seu povo.
ii. Midianitas – vizinhos a oeste, tinham uma moderna arma de guerra (camelos) e atacavam anualmente na época da colheita (como gafanhotos).
iii. Gideão – tribo de Manassés – “homem valente” (irônico – debulhava escondido), como Moisés luta bravamente....contra o seu chamado. Teve medo de chamar a tribo mais forte.
Leitura clássica do texto (o comportamento dos homens)
De 32 mil sobram 300...
a) Tímidos e medrosos – 22 mil
Pessoas que hesitam – Não se oferecem voluntariamente (só vão porque não tem como escapar) – Tem medo de serem mal vistos. Às vezes, nem tem muita certeza se fazem parte do povo de Deus. Na primeira chance escapam. Sempre tem boas desculpas. Não confiam nem em si próprios nem em Deus
b) Distraídos e dispersos – 9,7 mil
Tem a cabeça e o coração divididos. Fogo de palha. Na hora da sede só olham para si próprios (auto suficientes) Sempre começam no exército, mas se distraem no meio do caminho. Acham bonito trabalhar (ter o título ou o poder), mas a falta de convicção ou retorno pessoal os afasta do trabalho.
c) Soldados de Deus - 300
Não são os mais fortes, experientes, nem os heróis. Tem a certeza que a sua capacidade vem de Deus ( sabem de quem é a vitória). Não desistem, mesmo quando enfrentam dificuldades ou são abandonados pelos demais. Sempre alertas. O trabalho é mais importante que eles mesmos. Não querem ser exaltados (Gideão recusa ser rei : “Deus dominará sobre vós”). Nunca abandoam o trabalho (e não vão até o fim, porque o trabalho cristão não tem fim)
A escolha de Deus
a) Poucos são escolhidos
Os que são escolhidos, são escolhidos para trabalhar
Deus não está preocupado com quantidade
Deus não escolhe os valentes ou mais forte (Gideão era um medroso)
Os que Deus escolhem sabem que não têm mérito nenhum nessa escolha
b) Ninguém está preparado para o trabalho cristão
Mas se você foge do trabalho cristão é porque não confia naquele que te chamou
Se o seu coração está dividido....não se pode servir a dois senhores
Se você se acha competente, e Deus não te chama...reveja sua relação com Deus. Sua auto suficiência está te excluindo do processo de seleção
c) Deus não precisa de nós
Não se iluda achando que a Igreja precisa do seu trabalho (“ se eles se calarem, as próprias pedras clamarão”)
Nós é que precisamos de Deus. Nós é que precisamos trabalhar.
Não somos abençoados porque trabalhamos (não espere recompensa) mas porque fomos escolhidos para trabalhar – o trabalho cristão em si mesmo é a benção.
Conclusão
Se você está dentro da Igreja, mas não está entre os soldados – reveja a sua vida e a sua relação com Deus
Se você está entre os soldados – faça o seu trabalho como a tarefa mais importante que você tem, sob pena de ser dispensado antes da batalha mais séria.
Objetivo : mostrar que estamos preparados para preencher a vaga – mostrar que não existe ninguém tão bom quanto nós !
Com exceção dos pessimistas nós sempre acreditamos que
a) Merecemos um trabalho melhor
b) Merecemos um salário maior
c) O nosso potencial está sub aproveitado
Mas quando se trata de trabalhar para Deus....não mais que de repente
a) Nem pensamos em disputar a vaga : geralmente se há eleição para alguma sociedade interna nós só nos esforçamos para nos livrarmos da candidatura
b) Sempre achamos que qualquer outra pessoa é melhor que nós (Moisés : ah Deus , manda qualquer um menos eu....)
c) Nunca achamos que estamos “preparados” para fazer aquilo para que somos chamados
Um processo de seleção de Deus : Juízes 7:1-7,12, 22-25
A história dos 300 de Gideão talvez seja uma das mais populares da nossa Escola Dominical (pelo menos no departamento infantil)
Não se trata de vocação ou de eleição (a história se passa no meio do povo escolhido – note bem, não está se referindo aos gentios – é com você mesmo !). É seleção para o trabalho cristão
O contexto :
i. Depois das batalhas de conquista Israel passa por períodos de paz e de guerra com os vizinhos. Nos momentos de crise, Deus convoca líderes (juízes) para libertar o Seu povo.
ii. Midianitas – vizinhos a oeste, tinham uma moderna arma de guerra (camelos) e atacavam anualmente na época da colheita (como gafanhotos).
iii. Gideão – tribo de Manassés – “homem valente” (irônico – debulhava escondido), como Moisés luta bravamente....contra o seu chamado. Teve medo de chamar a tribo mais forte.
Leitura clássica do texto (o comportamento dos homens)
De 32 mil sobram 300...
a) Tímidos e medrosos – 22 mil
Pessoas que hesitam – Não se oferecem voluntariamente (só vão porque não tem como escapar) – Tem medo de serem mal vistos. Às vezes, nem tem muita certeza se fazem parte do povo de Deus. Na primeira chance escapam. Sempre tem boas desculpas. Não confiam nem em si próprios nem em Deus
b) Distraídos e dispersos – 9,7 mil
Tem a cabeça e o coração divididos. Fogo de palha. Na hora da sede só olham para si próprios (auto suficientes) Sempre começam no exército, mas se distraem no meio do caminho. Acham bonito trabalhar (ter o título ou o poder), mas a falta de convicção ou retorno pessoal os afasta do trabalho.
c) Soldados de Deus - 300
Não são os mais fortes, experientes, nem os heróis. Tem a certeza que a sua capacidade vem de Deus ( sabem de quem é a vitória). Não desistem, mesmo quando enfrentam dificuldades ou são abandonados pelos demais. Sempre alertas. O trabalho é mais importante que eles mesmos. Não querem ser exaltados (Gideão recusa ser rei : “Deus dominará sobre vós”). Nunca abandoam o trabalho (e não vão até o fim, porque o trabalho cristão não tem fim)
A escolha de Deus
a) Poucos são escolhidos
Os que são escolhidos, são escolhidos para trabalhar
Deus não está preocupado com quantidade
Deus não escolhe os valentes ou mais forte (Gideão era um medroso)
Os que Deus escolhem sabem que não têm mérito nenhum nessa escolha
b) Ninguém está preparado para o trabalho cristão
Mas se você foge do trabalho cristão é porque não confia naquele que te chamou
Se o seu coração está dividido....não se pode servir a dois senhores
Se você se acha competente, e Deus não te chama...reveja sua relação com Deus. Sua auto suficiência está te excluindo do processo de seleção
c) Deus não precisa de nós
Não se iluda achando que a Igreja precisa do seu trabalho (“ se eles se calarem, as próprias pedras clamarão”)
Nós é que precisamos de Deus. Nós é que precisamos trabalhar.
Não somos abençoados porque trabalhamos (não espere recompensa) mas porque fomos escolhidos para trabalhar – o trabalho cristão em si mesmo é a benção.
Conclusão
Se você está dentro da Igreja, mas não está entre os soldados – reveja a sua vida e a sua relação com Deus
Se você está entre os soldados – faça o seu trabalho como a tarefa mais importante que você tem, sob pena de ser dispensado antes da batalha mais séria.
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