E disse o rei: Dividi em duas partes o menino vivo, e dai a metade a uma, e metade a outra.I Reis 3:25
Encontrei a parábola abaixo no "Quer ler ? eu deixo..." o excelente blog da Bel. Nesses tempos que vivemos, onde a vida tem cada vez menos valor, me pareceu bastante adequado.
"Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
"Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o sr. terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
E então o médico perguntou :
- Muito bem. E o que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu :
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse para a mulher :
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
E então ele completou :
- Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse : Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la."
Os defensores do aborto têm tentado convencer as pessoas que eles tem bons motivos para cometer seus crimes.
Os argumentos são sempre falaciosos e induzem os incautos a achar que a dita "opção" é o melhor caminho.
Os defensores do aborto têm tentado convencer as pessoas que eles tem bons motivos para cometer seus crimes.
Os argumentos são sempre falaciosos e induzem os incautos a achar que a dita "opção" é o melhor caminho.
Alegam incapacidade de mães para cuidar dos seus filhos (ou porque são adolescentes ou porque já tem muitos filhos), que crianças com deficiência vão ser infelizes e trazer infelicidade para as suas famílias ( eu que o diga, quem conhece meu filho e minha família sabe como nós somos "infelizes", assim como dezenas de outras famílias e pessoas com deficiência com quem eu convivo), que filhos indesejados vão sofrer...
O pior de todos, é o que alega que a mãe deve ter direito sobre o seu corpo, como se nós fossemos os legítimos proprietários de nós mesmos. Mesmo que fossemos, a propriedade seria sobre o nosso corpo, não sobre o outro corpo que foi gerado.
Muitos cristãos têm se deixado levar por esses argumentos, talvez, com isso, se achando mais contextualizados no mundo moderno. Esquecem quem é o Senhor da vida e da providência e, no mínimo, tornam-se coniventes com o crime.
O pior de todos, é o que alega que a mãe deve ter direito sobre o seu corpo, como se nós fossemos os legítimos proprietários de nós mesmos. Mesmo que fossemos, a propriedade seria sobre o nosso corpo, não sobre o outro corpo que foi gerado.
Muitos cristãos têm se deixado levar por esses argumentos, talvez, com isso, se achando mais contextualizados no mundo moderno. Esquecem quem é o Senhor da vida e da providência e, no mínimo, tornam-se coniventes com o crime.
Um comentário:
Dentre as muitas passagens bíblicas que temos falando sobre a vida uterina, uma que chama a atenção é a de João Batista, que pula no ventre de sua mãe quando ela recebe em sua casa Maria mãe de Jesus,é inquestionável como de fato há vida ali.
Fábio, não acho que as pessoas esqueceram quem é o senhor da vida... acho que ela andam preferindo outros deuses que lhes dão a ilusão de que tudo lhes é lícito.Mas como disse Paulo à conturbada igreja de Coríntios:
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm." I Coríntios 6:12
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