O teu pai não comeu e bebeu, e não exercitou o juízo e a justiça? Por isso lhe sucedeu bem.Julgou a causa do pobre e necessitado; então lhe sucedeu bem. Porventura não é isso conhecer-me? diz o Senhor. Jr 22:15-16
Era uma vez um jovem que nasceu numa família complicada. Seu avô, apesar de ter nascido numa família de pais crentes e piedosos, era um agoureiro, advinho e tinha se metido em rituais de magia negra e sacrifícios humanos. O pai não era nada melhor, pelo contrário, era tão ruim que acabou sendo assassinado pelos seus próprios empregados. Aos 8 anos o jovem estava orfão no meio de uma família que há mais de 50 anos tinha se afastado de Deus.
Aliás, como a maioria daqueles que nasceram em famílias não crentes, exceto pelo fato que, felizmente, não tiveram seus pais assassinados, vêm de famílias que acreditam em ocultismo, adoram ídolos e que desconhecem por completo o Deus verdadeiro.
Não se sabe exatamente como, aos 16 anos, esse jovem teve o seu encontro com Deus. Não só a sua vida foi transformada, mas ele passou a empreender a missão que lhe cabia de transformar o seu país. Acabou com todos os vestígios de idolatria e de feitiçaria dentro e além das suas fronteiras. Certamente muitos se salvaram por causa do esforço desse jovem (que também morreu jovem, aos 39 anos) que não era pregador, nem profeta. Que não tinha nome de enviado de Deus, ao contrário, seu nome era "o Senhor sustenta".
Um jovem que pregava com as suas ações e o seu testemunho, a ponto da Bíblia relatar que antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, conforme toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro semelhante. Nem Davi. O nome desse jovem era Josias. Um homem que não se desviou nem para a direita, nem para a esquerda. Um ilustre desconhecido de muitos crentes, infelizmente.(recomendo que você pegue sua Bíblia e leia II Cr 34 e 35 e II Rs 23 em diante)
A história de Josias nos deixa lições importantes :
A primeira é que nem a salvação, nem a perdição são hereditárias, os descendentes de Josias também se afastaram de Deus e, como Ele mesmo já avisara, o povo acabou punido com a destruição e o exílio anos mais tarde.
A segunda é que são os nossos atos que falam mais alto na nossa tarefa evangelizadora. Discurso sem vida não comove ninguém. Mesmo porque a conversão verdadeira acontece no coração, mas se manifesta em ações. Boas ações não salvam ninguém, mas os que são salvos as praticam.
A terceira é que não existe idade para se começar a labutar na seara de Deus. Nunca se é jovem demais, nem velho demais. Nem para continuar. Crente de verdade nunca se aposenta. Sabemos que nem todos serão salvos através do nosso trabalho, o que não justifica desistirmos deles.
Aliás, como a maioria daqueles que nasceram em famílias não crentes, exceto pelo fato que, felizmente, não tiveram seus pais assassinados, vêm de famílias que acreditam em ocultismo, adoram ídolos e que desconhecem por completo o Deus verdadeiro.
Não se sabe exatamente como, aos 16 anos, esse jovem teve o seu encontro com Deus. Não só a sua vida foi transformada, mas ele passou a empreender a missão que lhe cabia de transformar o seu país. Acabou com todos os vestígios de idolatria e de feitiçaria dentro e além das suas fronteiras. Certamente muitos se salvaram por causa do esforço desse jovem (que também morreu jovem, aos 39 anos) que não era pregador, nem profeta. Que não tinha nome de enviado de Deus, ao contrário, seu nome era "o Senhor sustenta".
Um jovem que pregava com as suas ações e o seu testemunho, a ponto da Bíblia relatar que antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, conforme toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro semelhante. Nem Davi. O nome desse jovem era Josias. Um homem que não se desviou nem para a direita, nem para a esquerda. Um ilustre desconhecido de muitos crentes, infelizmente.(recomendo que você pegue sua Bíblia e leia II Cr 34 e 35 e II Rs 23 em diante)
A história de Josias nos deixa lições importantes :
A primeira é que nem a salvação, nem a perdição são hereditárias, os descendentes de Josias também se afastaram de Deus e, como Ele mesmo já avisara, o povo acabou punido com a destruição e o exílio anos mais tarde.
A segunda é que são os nossos atos que falam mais alto na nossa tarefa evangelizadora. Discurso sem vida não comove ninguém. Mesmo porque a conversão verdadeira acontece no coração, mas se manifesta em ações. Boas ações não salvam ninguém, mas os que são salvos as praticam.
A terceira é que não existe idade para se começar a labutar na seara de Deus. Nunca se é jovem demais, nem velho demais. Nem para continuar. Crente de verdade nunca se aposenta. Sabemos que nem todos serão salvos através do nosso trabalho, o que não justifica desistirmos deles.
Um comentário:
Meu pai era um cara legal, tinha altos e baixos, como todo mundo. Um hábito dele que me incomodou durante anos era o de manter em nossas casas um altar à santa padroeira. Quando as coisas iam bem ele fazia orações ao pé da imagem da santa e quando as coisas iam mal ele passava por ela e fazia-lhe sinais obscenos. Ai, que vergonha! Ainda bem que o pessoal da santa inquisição nunca soube disso.
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