domingo, 29 de novembro de 2009

Judas e os enganadores

Comece sua leitura longe dessa tela. Pegue sua Bíblia e leia a epístola de Judas. São 24 versículos no finalzinho do Novo Testamento, o último livro antes do Apocalipse.

O Judas que escreve essa carta não é o Judas, filho de Tiago (também chamado de Tadeu) nos evangelhos. Esse se identifica na sua carta como irmão de Tiago (Mt 13:55), portanto, também irmão de Jesus.

Ele é humilde o suficiente para não usar essa relação familiar como atestado de autoridade. Não é do tipo que diria: "sabe com quem você está falando?". Pelo tema da carta, supõe-se que a tenha escrito depois do ano 50 d.C.

O tema lembra muito a preocupação de Pedro e de Tiago nas suas cartas: os falsos mestres que surgiam dentro da Igreja. Pessoas que diziam que a salvação era alcançada pelo conhecimento intelectual sobre Cristo (gnosticismo), que alegavam que o pecado não era assim tão ruim e podia ser facilmente removido. Pessoas que definiam a igreja como um corpo de pessoas iluminadas e detentoras dos mistérios de Deus (II Pe 2:1-3).

Você já viu esse filme recentemente? Tenho certeza que sim.

Ele mesmo diz que os crentes já tinham sido avisados que isso iria acontecer. Não podiam se deixar enganar.

Assim como não podemos nos deixar enganar por aqueles que hoje manuseiam (e bem) a Palavra só para nos confundir e defender suas sinecuras.

Não faltavam exemplos na história mostrando que os maus se infiltravam para conturbar o ambiente. Judeus que não acreditaram que podiam entrar na Terra prometida(IICo 10:5, Hb 3:17, Nm 14:29-30); Anjos rebeldes (II Pe 2:4); Sodoma e Gomorra(Gn 19:1-24); Falsos Mestres(II Pe 2:10); Caim, Balaão, Coré.

A carta não fala só dos maus exemplos, mas nos orienta como proceder nessas situações.

Antes de mais nada precisamos ter os olhos bem abertos para identificar aqueles que introduzem perturbação e só cuidam de si próprios. São nuvens que tapam o sol, mas não deixam chover para que a terra seja regada.

O que pode nos defender é a maior de todas armas cristãs, a edificação. Conhecer profundamente a Palavra ( e não conhecer a palavra dos falsos mestres), ter um vida de oração e de comunhão com Deus.

Devemos manter distância deles, mas só isso não basta, não podemos deixar de livrar os inocentes, aqueles que ainda bebem só leite, das suas garras.

Aquele que é poderoso para nos guardar dos enganadores, é o único digno de de glória, majestade, império e soberania. O resto é invenção de homens.

domingo, 22 de novembro de 2009

Quase convertido...

Antes de continuar, leia Atos 26:1-32

Muitas vezes nos perguntamos por que certas pessoas nunca se convertem. Pessoas que estão envolvidas com o povo de Deus, por parentesco ou amizade. Que frequentam a igreja onde aprendem a palavra e conhecem testemunhos reais e sinceros dados por seus familiares ou conhecidos.

Não conseguimos entender como que elas não são tocadas por sermões geniais, por cânticos emocionantes ou pela vida cristã de quem está ao seu lado. Entendemos menos ainda como é que essas pessoas, mesmo sendo alvo de orações por muitos anos, nunca se arrependem dos seus caminhos longe de Cristo.

Algumas delas chegam mesmo a dar sinais de que poderiam se converter, mas sempre falta um pouquinho para o passo decisivo.

Essas pessoas não são as primeiras, nem serão as últimas a passar por essa situação. Temos uma situação muito semelhante no começo da era cristã.

Paulo estava preso em Cesaréia, aguardando ser enviado para Roma. Os dois governadores romanos que o mantiveram preso (Félix e Festo) sabiam que não havia nenhuma questão legal que justificasse a prisão de Paulo, mas o mantinham lá para não desagradar os judeus e, ao mesmo tempo, para protegê-lo dos mesmos judeus que queriam matá-lo.

Um certo dia, Agripa II, rei da região da Cilícia (a mesma de Paulo) e judeu colaboracionista com o governo romano, vem visitar Festo. Esse, sabendo que Agripa era conhecedor das leis e das tradições judaicas lhe expõe o caso de Paulo. Agripa pede para conhecê-lo e o apóstolo é trazido ao governador e ao rei.

Paulo não tinha nada a perder, já tinha apelado a Roma. Faz um discurso que não é uma defesa jurídica, mas um testemunho cristão. Agripa o ouviu atentamente e, quando Paulo encerrou seu discurso, declarou que por pouco não tinha sido persuadido a tornar-se cristão.

Por que por pouco? Agripa era um homem envolvido com o povo de Deus, conhecia os profetas e as promessas, acabara de ouvir um testemunho real e sincero de um dos maiores evangelistas de toda a história. Todas as condições eram favoráveis à sua conversão. Mas ela não aconteceu.

Não sabemos quais foram os motivos que impediram Agripa de se converter, assim como não sabemos por que isso acontece com tantas pessoas. Mas podemos imaginar hipóteses.

A primeira é a de que Agripa não era a pessoa certa. Deus é soberano na eleição. Todos nós nos perdemos em pecados e como pecadores não temos nenhuma capacidade de fazer escolhas espirituais. Para alguns isso soa injusto mas não podemos nos esquecer de que se a justiça fosse aplicada sobre nós, todos estaríamos condenados à morte eterna. Só mesmo a graça de Deus para escolher alguns para a salvação.

Outra possibilidade é de que não fosse o momento certo. Deus é soberano no tempo. Jacó conviveu anos com Deus, mas foi se converter já velho, voltando para Canaã. Paulo testemunhou a pregação de muitos mártires, mas não foi nesse momento que teve seu encontro com Cristo. Judas conviveu pessoalmente por muito tempo todo com Jesus e se perdeu, o ladrão da cruz teve poucos minutos antes de morrer para reconhecer Cristo como seu Senhor, e se salvou.

Por fim, é possível que a mensagem não fosse a certa para tocar o coração de Agripa. Deus é soberano na forma de conversão. Não é oratória bonita, nem linguagem adequada, nem testemunho comovente que transformam o coração do pecador, mas a ação do Espírito Santo. Conversão não é mérito de quem evangeliza.

A pergunta que fica é: se o que fazemos não é o que leva os homens a Cristo, qual é a nossa função?

Nós não sabemos quem são os eleitos, mas sabemos que temos a missão de levar o evangelho a toda criatura.

Nós não sabemos qual é a hora certa, mas fomos instruídos a pregar em todo tempo, quer seja oportuno ou não.

Nós não sabemos a forma certa, mas não podemos partir do princípio que algum meio é melhor que outro, se calarmos as próprias pedras clamarão.

Podemos orar para que o Espírito Santo toque o coração das pessoas, mas sem nunca esquecer que a soberania é de Deus, não nossa.

Cabe a nós obedecermos aquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.

domingo, 15 de novembro de 2009

A páscoa

A Páscoa, seja ela do judeu, seja a nossa Páscoa, desde aquele tempo, é a festa mais importante do povo de Deus.

Páscoa, em hebraico, pesach, significa “passar por cima”, no sentido de poupar. Quem passou por cima de todas as casas dos israelitas foi o anjo do Senhor. Estamos falando de uma passagem, que é muito mais do que a simples passagem pelo mar Vermelho! Não que a passagem pelo mar foi simples. Definitivamente não foi. Porém, é muito mais do que isso, porque é uma passagem de um estado para outro estado. Assim como a nossa Páscoa é a passagem de um estado para outro estado. A passagem do estado de escravidão para o estado da liberdade na terra que o Senhor dará. Assim. Nós também passamos do estado de escravidão do pecado para a liberdade em Cristo Jesus, a caminho da Terra Prometida, a Pátria Celeste. Em ambos os casos, tanto o povo judeu como nós, os cristãos, depois da passagem e antes da Terra Prometida, temos um tempo intermediário que passamos a viver pela esperança. É a nossa esperança. Os israelitas chegaram à Terra Prometida, Canaã. Nós também chegaremos.

Vamos ver algumas coisas que são simbólicas. Na Bíblia não existe coincidência. Em que época do ano se deu esse fato? No mês de Abibe, que passou a ser o primeiro mês do ano; no calendário atual, março ou abril, que no hemisfério norte é saída do inverno para entrada da primavera. O inverno, no hemisfério norte, é uma estação associada a uma situação de morte, tem a simbologia de morte; tudo coberto de neve é como se a natureza estivesse morta. A primavera tem a simbologia de nova vida, de renascimento. A Páscoa aqui é na mesma época, porque, como a Bíblia diz, Jesus estava indo para celebrar a Páscoa em Jerusalém, para a comemoração do Pesach. Há alguns fatos da crucificação de Jesus que estão ligados à Páscoa, como tirá-lo da cruz antes do fim do dia.

Qual era o preparativo para esse Pesach? Um cordeiro, pães asmos (sem fermento), ervas amargas, lombos cingidos, sandálias nos pés, cajado na mão e o SANGUE. Os lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão se ligavam à viagem que empreenderiam, estavam prontos para caminhar. Com a celebração da Páscoa é o cordeiro, as ervas, os pães e sangue. A Páscoa é uma refeição. Para nós é também. Qual é a nossa refeição? A Santa Ceia. A Ceia que Jesus instituiu quando Ele comemorou a Páscoa com os Seus discípulos e separou dois elementos da ceia como símbolos para celebrar a nova Páscoa.

A Páscoa do judeu é esta refeição de um cordeiro perfeito, que será sacrificado e tirado o sangue. Por quê? Porque não existe remissão de pecado sem sangue (Hebreus 9.22). O cordeiro seria assado e acompanhado com ervas amargas para lembrarem o sofrimento da escravidão. Essa erva era um memorial dos tempos de amargura. O cordeiro assado com a gordura, pois a gordura é o que dá sabor à carne. Quando se queima a gordura sai o aroma, por isso em todos os sacrifícios a gordura era queimada em oferta de aroma agradável a Deus. O sangue era para ser derramado para o sacrifício e não ingerido. O pão sem fermento, porque o fermento é símbolo de corrupção. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Sem fermento significa: sem o fator que corrompe a farinha.

O sangue foi espargido nos umbrais das portas. O umbral tinha uma simbologia não só judaica- cristã, mas dos cultos pagãos também, porque o umbral é o que mostra a entrada da minha casa, mostrando aquilo que eu creio e aquilo que eu sou.

Deuteronômio 6.9 – E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.

Escrever nos umbrais da porta de casa a Palavra de Deus. O Senhor está dizendo: tenha isso no lugar em que você passa toda hora, todo o dia, para memória, para se lembrar do compromisso com Deus. Anos mais tarde o que o povo colocou atrás das portas?

Isaías 57.8 – Detrás das portas e das ombreiras pões os teus símbolos eróticos, puxas as cobertas, sobres ao leito e o alargas para os adúlteros; dizes-lhes as tuas exigências, amas-lhes a coabitação e lhes miras a nudez.

Os símbolos eróticos se relacionavam com os cultos pagãos, pois as religiões pagãs tinham o erotismo como símbolo da fertilidade, para adorar um deus que fosse dar fertilidade para a terra, o rebanho e o povo. Era uma horrível forma de idolatria.

O Pesach é uma refeição, tem toda a preparação dessa refeição, e durante essa refeição vai acontecer uma passagem, mas essa refeição tem algumas características de como participar dela. O participante começaria a se preparar sete dias antes tirando todo o fermento de casa. Se o cordeiro fosse grande para a família, deveria convidar outra família; nada podia sobrar do cordeiro, o que sobrasse deveria ser queimado. Não podia quebrar os ossos desse cordeiro.

No final de todo esse episódio, o povo foi tirado da escravidão, levado para a terra prometida, e o ano começava celebrando a Páscoa. O povo perdeu essa sincronia, porque hoje o ano judaico começa perto do Iom Kipur, a Festa de Purim, e não da Páscoa. O calendário judeu difere do nosso, porque a cada quatro anos temos um ano com 366 dias, o ano bissexto; no deles tem um ano com 13 meses a cada determinado tempo, para compensar as seis horas que faltam para completar o ano.

Além de ser a festa mais importante dos judeus e dos cristãos, a Páscoa é um memorial. A Páscoa não vai fazer acontecer alguma coisa, não vai criar novas ações, novos milagres, ela é uma Festa de lembrança. Sempre que participamos da Ceia, como disse Jesus: fazei isso em memória de Mim.

Quatro mil anos depois, o Senhor Jesus comemora a Páscoa dos judeus, junto com Seus discípulos. Foi uma refeição normal de Páscoa, como Deus havia determinado. Mas, naquele dia, o Senhor Jesus tomou dois elementos e os tornou símbolo da Páscoa cristã.

Para a nossa Páscoa, comemorada na mesma época, temos o Cordeiro sacrificado, na pessoa de Cristo Jesus, Seu sangue derramado e Seus ossos não foram quebrados. O Cordeiro inicia perfeito e acaba totalmente consumido; tanto que quando o soldado abriu o lado com uma lança, saiu água.

Então, temos o Cordeiro perfeito, sacrificado, mas não temos ervas amargas, não para nós, mas teve para Jesus. É um memorial para nunca esquecermos o sacrifício de Jesus por nós.

Hebreus 7.26-28 – Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como Este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a Si mesmo se ofereceu.

Um sacrifício completo, suficiente e definitivo. O sacerdote precisava sempre oferecer primeiro um sacrifício por seus próprios pecados e depois outro pelo povo, e isto todos os anos. O de Jesus foi único, completo, perfeito, suficiente e definitivo.

O pão passou a simbolizar a carne, o corpo de Cristo, que Jesus entregou por nós; e o vinho passou a simbolizar o sangue de Jesus derramado por nós. A Santa Ceia é um memorial da nossa redenção.

Embora, todos os anos comemoramos a Páscoa na época certa, toda vez que participamos da Santa Ceia estamos celebrando a Páscoa cristã. A Páscoa é um memorial, a lembrança que temos de fazer todos os dias.

domingo, 8 de novembro de 2009

Mordomos infiéis

Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela se tornam culpados; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão. Is 24:6

O clima está nos jornais todos os dias. E não é de hoje que o assunto é pauta obrigatória na mídia. Em 1992 acontecia no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente e o desenvolvimento. O protocolo de Kyoto, para controle da poluição é discutido desde 1988, já atingiu sua maioridade legal sem que nada tivesse mudado de forma significativa.

Os problemas da Terra são muitos, mas podemos nos concentrar nos três mais impactantes. O efeito estufa, provocado pelo excesso de gás carbônico, que está elevando as temperaturas do planeta. O crescimento buraco na camada de ozônio que nos protege dos efeitos nocivos dos raios solares, e as chuvas ácidas, carregadas venenosamente de poluentes. Existem outros: poluição de mananciais, extinção de espécies animais e vegetais, uso de recursos não renováveis.

O mais interessante dessa história toda é que não existe quem não conheça as soluções para esses problemas, mas cada um só pensa nos seus benefícios de curto prazo (afinal, estaremos mortos quando o problema não tiver mais solução, não é mesmo?)

Apesar de ser um tema crucial para a sobrevivência da humanidade, esse é um assunto sobre qual as igrejas não passam nem perto. Por que não ouvimos nenhuma manifestação dos líderes religiosos (de qualquer crença, diga-se de passagem)? Será que não temos nada a dizer? Ou será que não conhecemos suficientemente a Bíblia para falar a esse respeito?

Por que alguns crentes afirmam que, se a Terra vai ser destruída no final dos tempos nós estamos só dando uma mãozinha para Deus para que a destruição seja mais rápida?

Quando Deus criou todas as coisas (Gn 2:26-31) Ele deu ao homem a função de mordomo da criação. Poderia usar todas as coisas para o seu sustento, mas com a responsabilidade de cuidar do que lhe fora confiado. Na sequência, o homem pecou, contaminou a Terra com as consequências do seu pecado. Deus então ameaça destruir todas as coisas (Gn 6:5-7), mas acaba preservando tanto a raça humana como a criação e reitera a nossa função de mordomos (Gn 9:1-3)

Claro, o homem continuou a não exercer a sua tarefa, por um único motivo: o pecado. Longe de Deus o homem se considera como proprietário e não mordomo da Terra. Tem a pretensão de se igualar a Deus, não poucas vezes afirmando que cabe ao homens sustentar o planeta (tarefa exclusiva do próprio Deus, conforme Jesus declara em Mt 6:26, 30).

O homem que se acredita auto-suficiente na proteção do meio-ambiente, que supõe não precisar de ajuda para cuidar daquilo que imagina ser dono, vai continuar a destruir o planeta. O pecado continuará a afetar não somentes os seres humanos, mas tudo que está à sua volta (Is 24:1-6). Nada restará.

No entanto, como cristãos, conhecedores da tarefa que nos foi dada, devemos lembrar que, enquanto essa Terra existir, nós somos mordomos de Deus, que vai nos cobrar pela nossa obediência. Podemos não resolver sozinhos o efeito estufa, mas temos de cuidar daquilo que está ao nosso alcance.

E, principalmente, levar sempre adiante a mensagem de quem realmente é o Senhor de todas as coisas, inclusive do planeta: Sl 24:1

domingo, 1 de novembro de 2009

Os caminhos de Tessalônica - Final

1. A volta do Senhor

a) Ignorância é o alimento de todos os enganos
b) Tristeza ou esperança ?
c) Ressurreição de Cristo é a garantia da ressurreição ( I Co 15: 12-19)
d) O que é melhor ? Estar morto ou vivo ?
e) A volta
Palavra de ordem
O arcanjo e a trombeta
O Senhor pessoalmente
f) Os vivos e os mortos ( I Co 15:35-57)

2. O dia do Senhor

a) A eterna curiosidade ( At 1:7; Mt 24:36,42-44)
b) Com precisão e de surpresa
c) Os que estão em trevas
d) Os que estão na luz
Dormir : como se não houvesse juízo ( Mc 13:36; Ef 5:14)
Vigiar : cuidado espiritual ( Lc 12: 36-37)
Sobriedade : domínio próprio
e) Vestidos da armadura
Couraça da fé e do amor
Capacete da esperança
f) Nosso destino
Salvos mediante Cristo
Perdidos mediante o pecado
g) Vivos ou mortos : em comunhão

3. Lista de recomendações

a) Líderes
Trabalho
Sobre vós, no Senhor
Admoestação

Paz uns com os outros

b) Os que dão trabalho
Insubmissos : almas pequenas
Desanimados : por qualquer motivo
Fracos : espiritualmente ( sujeitos às quedas do cap. 4)
Todos : paciência
c) Os ofensores
d) Deus : essa é a Sua vontade
Alegres
Orando
Gratos
e) Espírito Santo : cuidar dos dons – especialmente da profecia
f) Julgai todas as coisas
g) Despedida : a suposta tricotomia vale um dia de estudo ( 5:23)

Bibliografia :

Bíblia de Estudo de Genebra –versão revista e atualizada – Cultura Cristã/SBB . 1999
Bíblia Sagrada – versão revista e atualizada – Sociedade Bíblica do Brasil . 1969
DOUGLAS, J.D & TENNEY, Merrill C. The new international dictionary of the Bible. Zondervan. 1987
HENDRIKSEN, William. Comentario del nuevo testamento – 1y 2 Tesalonicenses . SLC. 1980
KNIGHT, Lida E. Quem é você no corpo de Cristo ? Luz para o Caminho. 1994
Mapas, Gráficos ,Cronologias e Ilustrações – Cultura Cristã. 1999
METZGER, Bruce M. & COOGAN, Michael.D. The Oxford companion to the Bible.Oxford University Press.1993